Aí que encontramos a dicotomia: Ajudar ou Destruir? Reaprender ou Ignorar? O poder de decisão dos homens é o que podem faze-lo de ir ao esplendor épico das atitudes nobres até a mais profunda depressão onde “curtir a fossa” seria um hobby de jardim de infância.
10 de fev. de 2008
O BEM E O MAL: DOIS LADOS DE UMA MESMA PESSOA
Em certos momentos, parece que a nossa mente age sem o nosso corpo. As vezes, o corpo age sem a presença da mente. Quando mais tentamos correr, a teoria da moeda parece ganhar cada vez mais força.
As sensações que nós apresentamos e possuímos nem sempre são refletidas em nossas vidas, parece que as vezes uma força age sobre nós. Deixando-nos em estado de animação suspensa. “Realmente eu fiz isso?”, essa seria a pergunta que iria pairar sobre nossas cabeças.
O poder de nossa mente às vezes parece que não no faz sentir a vontade. Às vezes temos a vontade de voltar no tempo para tentar corrigir algum erro. Mas quando observamos de uma melhor forma, parece que aprendemos uma lição e nem sempre essa vontade de voltar está certa.
Passamos a aprender que o significado da mudança. Onde a partir dos erros podemos visualizar uma saída para o futuro, um poder que sempre tivemos dentro de nós e que nunca tomamos ciência por causa de estarmos presos a um passado...
Aí que encontramos a dicotomia: Ajudar ou Destruir? Reaprender ou Ignorar? O poder de decisão dos homens é o que podem faze-lo de ir ao esplendor épico das atitudes nobres até a mais profunda depressão onde “curtir a fossa” seria um hobby de jardim de infância.
Aí que encontramos a dicotomia: Ajudar ou Destruir? Reaprender ou Ignorar? O poder de decisão dos homens é o que podem faze-lo de ir ao esplendor épico das atitudes nobres até a mais profunda depressão onde “curtir a fossa” seria um hobby de jardim de infância.
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