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19 de fev. de 2008

Poema no final do Dia

Tem momentos que temos que aprender a "viver e deixar morrer". Porém, para uma pessoa sensível a esse mundo como eu, isso as vezes pode ser difícil de se notar e perceber.

Com tudo isso, adapto um poema que me passaram sobre a dor de uma saudade. E que na qual, ao meu estilo de Cântico, preferi marcar o fim de um momento, e o virar de uma nova página.

Que momentos ruins venham,
Que momentos bons apareçam...


ODE A SAUDADE FÚTIL...

Parece que não percebo
em tanto tempo que não te vejo,

quanta falta me faz tua presença

só para perceber a leve tendência
me sufoca viver de forma intensa

a saudade que ainda não sei dar jeito. .

Os instantes marcados em meu peito
ainda rolam em telas no pensamento,
onde relembrando os breves movimentos
parece que para tudo "teria jeito"
impossível esquecer um só momento

que ainda é vivo teus atos e os efeitos.

Lembro o sorriso, tua face, seus trejeitos,

o teu carinho tirrando sarro comigo,

Que me tocava em lugares antes intímo
Parecendo dedilhar com efeito.
Por um castanho olhar tão calmo e bonito,
Pusestes um rio errante em meu leito.

Teu ser humilde e a fé afeito,
com ar de estilo decidido,
com um sorriso sempre semblante
e o espírito forte e luminante.
Vivi contigo não muitos instantes
e veja o bem que me foi feito

1 focalizadas alheias:

Magaliana disse...

menino...esse poema ficou realmente bom...simples e significativo...
parabéns