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30 de dez. de 2006

Admirável Ano Novo...




O tempo passa, o tempo voa...e a poupança bamerin....epa, que jingle mais sem noção.

Sinceramente...Sinceridade...que ano mais engraçado e revelador foi este. Escândalos, Perdas, Vitórias, Amarguras, Pizzas e outras palavras mais para exemplificar não caberia muito bem neste mero artigo. Não quero fazer dele uma Retrospectiva porque já passou isso na TV.

Neste novo não quero paz, prosperidade e saúde. Quero que os 365 dias que venham agora tenha muito prazer, pois com esta sencação que construiremos a minha paz, cuidar da nossa saúde e continuar fazendo o que bem entendemos.Se alguém me julgar, criticar ou argumentar? Que o faça, devemos respeitar a opção (e opinião deles). Afinal cada um faz o que gosta e o que lhe der a cabeça.

Esta é a grande doença do homem: se preocupar mais em fazer escolhas sem ver se isso será prazeroso para ele. Pode ser desde uma profissão, um amor, uma festa, uma roupa e até mesmo um modelo de vida. Se envolver dinheiro, não se importa com a felicidade. Depois perguntam porque existe rico com problema de depressão e males do tipo...

Portanto, para todos vocês que estão lendo este texto, tenham muito prazer neste ano que está para chegar. Nos falta a vontade de gozar o momento, de aproveitar a situação.Não sejam tão azedos consigo mesmo. Liberem suas vontades e gozem a vontade (no bom sentido é claro).

Senão, a vida de vocês poderá ser com esta paródia abaixo, escolha como quiser...

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Admirável Ano Novo
(paródia da música "admirável gado novo" - Zé Ramalho)

Vocês que fazem parte dessa massa
que pensam nos projetos de um futuro
É duro tanto ter que se acabar
e gastar muito mais do que receber

E ter que esconder sua coragem
à margem ao que possa acontecer
E ver que toda essa sacanagem
já existe e ainda pode engrandecer

Ê, ô ô, vida de escravo,
povo castrado, ê, povo

Lá fora faz um tempo confortável
a vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia,
os homens a publicam no jornal

E correm através da madrugada
a única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
e passam a contar o que sobrou

Ê, ô ô, vida de escravo,
povo castrado, ê, povo feliz

O povo faz que não ve da ignorância
apesar de conviver tão perto dela
Enquanto sonham com melhores tempos idos,
adoram esta diante da tela

Iludem uma nova possibilidade
De olharem esse mundo se acabar
A arca do Noel, aquela trena,
Onde não voa e nem se pode navegar

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A todos nós...um bom abraço e que tenhamos muito prazeres em vida, seja vendo uma linda imagem até praticarmos "bug-jumping". Tenham muito prazeres na vida.

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