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19 de mar. de 2008

O cú feminino: Uma arma mortal?

As vezes, algumas pérolas que nos encontramos sempre saem das rodas de amigos (Algumas delas até melhores do que escutamos em nossos anos de escola e faculdade), e uma dessas eu resolvi até postar aqui hoje um tema que circulou em torno de um assunto muito "tabu": mulher que se preze deve ou não dar o anel?

Bem, leiam no artigo o que essa "história de boteco" rendeu....

O cú feminino: Uma arma mortal?

Sempre que me reúno com as minhas amigas perto de casa (e ser, talvez, um dos únicos homens que raramente participam dessas reuniões), junto de algumas tias e parentes, aprendo cada vez mais as pérolas que elas me contam, e uma delas circulou justamente sobre um item que sempre foi um tabu entre elas: O fato ou não de “dar a bunda”. Não se preocupem caros leitores, pois não encherei o saco de vocês descrevendo neste artigo sobre as delícias de se comer um cuzinho como não falarei sobre o sentimento de prazer e tesão que os homens sentem em conquistar tal reino proibido e tão desejado.

Uma das minhas primas até começou a falar que nunca daria porque tem o receio que doer, outra que achou que isso era “coisa de puta”, e até mesmo uma delas me confessa que já faz tanta coisa que “as mulheres sofrem para ficarem bonitas, que não precisam oferecer esse orifício para sentir prazer”. Porém, o que me motivou a escrever isso foi até uma das minhas parentes falar abertamente que dá e não tem medo de fazer isso, e isso é o que me motivará a escrever tudo isso.

Falarei sim da mulher que, com o tempo, adorou dar esse item tão cobiçado! “Quer coisa mais excitante do que uma mulher que adora dar seu belo e suculento buraquinho?” falou essa minha tia enquanto falava para as mulheres ao seu lado. Daí, a idéia de “penetraremos” um pouco mais no interior obscuro e misterioso que é a alma da mulher “dadeira de cu” (outro termo usado por ela) Poderia se passar sobre essa vida e história de mulheres que gostam dessa prática.

Ora, desde pequena, às vezes muito nova mesmo, ela começa a perceber que algumas partes de seu corpo atraem mais os olhares dos homens do que outras. Até certo tempo, talvez por causa da ingenuidade, ainda paire em sua cabecinha alguma dúvida, sobre tal fato tão notório: a de que seu traseiro é realmente um poderosíssimo atrativo para os homens. Esse fato vai se tornando mais claro, à medida que ela vai crescendo, e seu corpo aos poucos vai tomando as formas definitivas da mulher feita. Sim, eles adoram meu traseiro! Então, após a confirmação da verdade de tal assertiva e percebendo claramente o poder que o traseiro possui, passa então a usá-lo como arma de sedução e conquista. Não se mostra nem um pouco rogada, ao usar shorts e calças apertadíssimas. Dessa forma, percebe que não só os homens a olham mais, como também deliram, enlouquecem, perdem o juízo ao vê-la passar!

Começam então os namoricos e novamente, o traseiro se mostra como um dos alvos principais das mãos bobas de seus pretendentes! Algumas, inclusive, têm uma filosofia intrigante: dão tudo, menos o precioso buraquinho pregueado. Este, ela guarda como um tesouro, para seu sortudo “principe encantado” que um dia, talvez, aparecerá. Eu disse, talvez. Na dúvida, muitas preferem permitir aos poucos o dedinho de algum pretendente mais ousado e assim começar desde cedo a se preparar para coisas maiores e mais duras que com certerza virão no futuro.

Finalmente, tal mulher encontra alguém que ela considera digno de explorar sua caverna até então raramente visitada. Seja por amor, seja por tara mesmo, ela decide que é a hora e é com este que ela vai finalmente penetrar nos prazeres desse novo e misterioso mundo. No começo, como é de praxe, dói. Algumas dizem que dói muito, sendo quase insuportável. Outras, sente a dorzinha, mas logo, logo percebe a transmutação: um prazer diferente, novo e desconhecido!

Após esse primeiro momento, traumático para algumas, nem tanto assim para outras, o fato é que aos poucos ela vai se entregando a essa nova forma de sentir prazer. De tal forma, que algumas passam a sentir prazer pelo reto, do que por qualquer outra parte do corpo. Então, por fim ela alcança a última fase desse processo ANALítico: torna-se uma completa e descarada “dadeira de cu”! Sim, descarada uma vez que , sem nenhum pudor e constrangimento, ela te olha nos olhos e diz com uma voz rouca e um leve sorriso nos lábios.

- Come o meu cuzinho!!!

E aí leitores? Se forem homens, o que fariam quando escutasse essa provocante frase? E vocês mulheres, teriam coragem e força para falarem isso?: